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ABC: metalúrgicas debatem reforma da previdência e seus impactos para as mulheres

Publicado: 13 Março, 2017 - 00h00

Escrito por: CNM CUT

Crédito: Adonis Guerra
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Mesa de abertura do seminário 

Na tarde da última sexta-feira (10), a secretária de Mulheres da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT), Marli Melo, apresentou para as mulheres metalúrgicas do ABC a campanha Nacional da Confederação contra a reforma da previdência. A atividade também marca os 30 anos do Coletivo de Mulheres da CUT-ABC.

Em sua internvenção, Marli mostrou os materiais para download (clique aquidisponíveis no site da CNM/CUT. "Além da campanha original, lançada em janeiro, também criamos uma especial para as mulheres metalúrgicas e para diversas categorias", explicou. 

"Desde que o golpe foi consolidado, a mulher é a que mais sofre com as atrocidades deste governo. Esta reforma ignora nossa realidade. Trabalhamos mais, ganhamos menos e ainda cumprimos dupla jornada de trabalho. E eles ainda querem igualar a aposentadoria para 65 anos", disse. "Não podemos deixar que este direito seja retirado. Precisamos esclarecer para toda a sociedade sobre o massacre da reforma de Temer", concluiu.

Crédito: Adonis Guerra
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 Marli Melo apresentou a campanha nacional da CNM/CUT contra a Reforna da Previdência

“O principal motivo da nossa reunião é conscientizar as mulheres da necessidade de estarmos mobilizadas neste momento crucial para que a gente não perca direitos já conquistados”, afirmou a coordenadora da Comissão das Metalúrgicas do ABC, Maria do Amparo Ramos. A coordenadora defende que o momento de formação será essencial para nortear os próximos passos. “É extremamente importante que todas conheçam bem os reais impactos dessa reforma para conversar com familiares, amigos, vizinhos, e assim ocuparmos as ruas de forma consciente para barrar a PEC da morte”, finalizou.

(Fonte: Assessoria de Imprensa da CNM/CUT, com informações do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC)

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