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Pinda (SP): ação do Sindicato garante mais R$ 3 milhões para a economia de Pinda

Publicado: 01 Março, 2018 - 00h00

Escrito por: CNM CUT

Crédito: Guilherme Moura
Pagamento de mais uma etapa do processo da Confab na Caixa Econômica Federal, no centro de Pinda Pagamento de mais uma etapa do processo da Confab na Caixa Econômica Federal, no centro de Pinda
Pagamento de mais uma etapa do processo da Confab na Caixa Econômica Federal, no centro de Pinda 

Nessa quarta-feira (28) foi realizada mais uma etapa de pagamento do processo judicial coletivo de periculosidade e insalubridade da Tenaris Confab, de Pindamonhangaba, que envolve 172 pessoas. O valor injetado na economia do município é de R$ 2,9 milhões.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Pindamonhangaba, Herivelto Vela, esse é o primeiro pagamento das pessoas que não estavam dentro do processo quando foi realizada a assembleia que deu início ao acordo.

“O sindicato tem um trabalho constante no processo. Esse pagamento é da primeira turma de pessoas que não estavam na lista, levaram a carteira de trabalho pra nós, foi identificado que elas têm direito, isso foi cobrado da empresa e agora foi feito o pagamento”, disse Vela.

O primeiro pagamento do processo foi em março de 2017. Outros pagamentos ocorreram ao longo do ano. Ao total, 1.703 pessoas já receberam, o que injetou R$ 52 milhões na economia.

Ainda restam outras cerca de 400 pessoas entre casos que estão aguardando resposta do pedido de inclusão, pedido de revisão, ou que estão na lista e ainda não procuraram o sindicato.

“O sindicato irá lutar até o fim, até que todos aqueles que têm direito ao processo conforme a sentença consigam receber”, disse Vela.

O processo envolve funcionários das unidades Confab Tubos, Confab Equipamentos e Tenaris Coating que trabalharam em funções perigosas ou prejudiciais à saúde e que foram contemplados na sentença e acórdão dos processos 650/1991, 651/1991 e 466/2005. O atendimento jurídico do sindicato sobre o processo ocorre às sextas-feiras. 

(Fonte: Guilherme Moura, Sindicato dos Metalúrgicos de Pindamonhangaba)