Vira voto é um ato de coragem, resistência e esperança

Metalúrgicas e metalúrgicos de todo Brasil, travamos uma de nossas maiores batalhas da nossa história até aqui. Estamos na disputa do segundo turno das eleições presidenciais com um projeto de inclusão social e compromisso com a classe trabalhadora.  Fernando Haddad e sua vice, Manuela D'Ávila, nos traz esperança em um país que seja governado para todos (as) brasileiros (as).

A atuação da militância no primeiro turno, com a participação massiva nas atividades de campanha, panfletagens, bandeiraços, diálogo com os (as) trabalhadores (as) nas bases e nas comunidades, ocupação diária das ruas para conversar com a população foi essencial na caminhada até aqui.

Agora, é hora de virar votos. Precisamos conversar e convencer pais, mães, estudantes, amigos, companheiros de trabalho que o que está em jogo é a nossa vida, nossa liberdade e esta eleição definirá se recuperaremos a democracia ou se, o pouco que resta dela, será destruída. Virar voto é um ato de coragem, resistência e esperança em um país que seja justo para todos e todas. Resistiremos e impediremos a destruição dos direitos que ainda restam e iremos recuperar os que foram perdidos.

As falas de Bolsonaro e seus filhos deixam claro o seu autoritarismo, o desprezo pela liberdade e o ódio e preconceito contra mulheres, negros e a comunidade LGBT. Seus seguidores em todo o país são responsáveis pela campanha mais violenta das últimas décadas, que já registra uma série de mortes de opositores da sua candidatura.

Nesta reta final da campanha, Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CU) convoca todos as metalúrgicas e metalúrgicos para aumentarmos, ainda mais, nossos esforços no convencimento de trabalhadores (as) sobre a importância de elegermos Haddad e Manuela.

NA LUTA ATÉ A VITÓRIA!

Por: Paulo Cayres - presidente da CNM/CUT