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CNM/CUT participa de debate sobre fortalecimento de escola de formação em MG

Publicado: 22 Junho, 2016 - 00h00

Escrito por: CNM CUT

Crédito: Divulgação
Dirigentes sindicaisDirigentes sindicais
Dirigentes e assessores sindicais que participararam da reunião sobre a Escola 7 de Outubro

O presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT), Paulo Cayres, participou nesta quarta-feira (22), em Belo Horizonte (MG), de reunião para discutir a política de gestão e sustentabilidade da Escola Sindical 7 de Outubro, mantida por entidades cutistas.

A reunião foi organizada pela Secretaria Nacional de Formação da CUT e o objetivo é o de fortalecer este importante instrumento político e pedagógico da classe trabalhadora, segundo pontuou Rosane Bertotti, titular da pasta.
 

Crédito: Divulgação
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Cayres e Rosane na reunião desta quarta

Para o presidente da CNM/CUT, a formação deve ser encarada como um investimento pelas entidades sindicais. “Formação não é despesa. Ela é fundamental para preparar os dirigentes sindicais e trabalhadores para os embates diários nos locais de trabalho, para qualificar sua atuação nas negociações com os empresários e também para sua intervenção na sociedade”, assinalou Cayres, dizendo que a Confederação se empenhará para fortalecer a Escola.

O secretário de Administração e Finanças da CUT, Quintino Severo, também participou da reunião, além de vários dirigentes sindicais cutistas de Minas Gerais.

A Escola
A Escola Sindical 7 de Outubro completará 30 anos em 2017. Seu nome é uma homenagem aos operários mortos e feridos na repressão a uma greve dos trabalhadores da Usiminas, no Vale do Aço, no dia 7 de Outubro de 1963. O “Massacre de Ipatinga”, como ficou conhecido, foi um prenúncio do período de arbítrio e repressão que viria a seguir, com a ditadura militar que durante 20 anos marcou a vida política e cultural da população brasileira.

Naquele 7 de outubro, por ordem do então governador mineiro Magalhães Pinto, os militares reprimiram com violência uma greve de seis mil trabalhadores da Usiminas. Oito metalúrgicos morreram e mais de 80 ficaram feridos.

(Fonte: Assessoria de Imprensa da CNM/CUT)