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Metalúrgicos fazem encontro nacional de redes sindicais de quatro multinacionais alemãs

Publicado: 12 Agosto, 2014 - 00h00

Escrito por: CNM CUT

Crédito: CNM/CUT
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Encontro tem presença de 40 metalúrgicos de todo país

Começou nesta terça-feira (12) o Encontro Nacional de Redes Sindicais dos Trabalhadores Metalúrgicos na Manessmann/Valourec, Leoni, Stihl e ThyssenKrupp, na sede da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM/CUT), em São Bernardo do Campo (SP). O encontro, que se estende até quinta-feira (14), faz parte do projeto “Promoção dos Direitos Trabalhistas na América Latina”, apoiado pelo Instituto de Formação da Central Sindical Alemã DGB, em parceria com a Central Única dos Trabalhadores, com apoio do Instituto Observatório Social.

A atividade, que visa fortalecer o diálogo social em empresas multinacionais alemãs, conta com a presença de 40 metalúrgicos. Entre os temas programados para o debate estão: a atuação e a importância da rede, a atuação das empresas no país, o impacto da globalização sobre os sindicatos e o mundo do trabalho, as redes sindicais no enfrentamento do poder das empresas multinacionais, normas e instrumentos internacionais sobre o trabalho, tecnologias da informação a serviço das redes e acordos Marco Global/Internacional.

Crédito: CNM/CUT
Mesa de abertura Mesa de abertura
Na mesa de abertura, Paulo Cayres enalteceu participação dos sindicatos para fortalecer a rede 


Participaram da mesa de abertura o presidente da CNM/CUT, Paulo Cayres, o secretário de Organização da CNM/CUT, Ubirajara de Freitas, o secretário-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos da Força Sindical, Valcir Ascari, o coordenador do Instituto Observatório Social, Hélio da Costa, e a representante da DGB no Brasil, Flávia Cristina Costa Silva.

Para o presidente da CNM/CUT, é necessário o envolvimento dos sindicatos para o fortalecimento da rede e das ações dos trabalhadores. “O encontro é um espaço de transformação. É preciso levar o conhecimento adquirido aqui e a luta dos demais companheiros aos trabalhadores que estão na base. Trabalhador é trabalhador em qualquer lugar do Brasil e mereceos mesmos direitos e salário”, assinalou.

(Fonte: Assessoria de Imprensa da CNM/CUT)