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Metalúrgicos de Sorocaba e Pinda fazem atos contra reformas de Temer

Publicado: 27 Março, 2017 - 00h00

Escrito por: CNM CUT

Crédito: Guilherme Moura
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Ato em Pindamonhangaba 

Neste sábado (25) os Metalúrgicos de Pinda e Sorocaba realizaram manifestações no centro de suas respectivas cidades contra Reformas da Previdência e Trabalhista, além da terceirização, aprovada na última quarta-feira (22).

Em Pinda, o ato durou três horas, das 10h às 13h, na praça Monsenhor Marcondes, a Praça da Cascata. A ação reuniu metalúrgicos, químicos, condutores, bancários, professores da rede estadual, comerciários, servidores municipais, agentes comunitários de saúde, profissionais da saúde do estado, trabalhadores dos correios, união dos aposentados e grupos de estudantes. Estiveram representadas as centrais CUT, Força Sindical, UGT, Intersindical e Conlutas.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Pinda, Herivelto Vela, ressaltou a necessidade de ações mais incisivas contra a Reforma da Previdência. “Essa reforma vai prejudicar a todos nós, nossos filhos e netos. É uma luta de todos. O partido aqui hoje é o trabalhador e a bandeira é uma só, lutar contra a retirada de direitos. Parabéns a todos pela mobilização, certamente será a primeira de muitas”, disse Vela.

Crédito: Foguinho/Imprensa SMetal
Ato em Sorocaba reuniu centenas de pessoas no centro da cidadeAto em Sorocaba reuniu centenas de pessoas no centro da cidade
Ato em Sorocaba reuniu centenas de pessoas no centro da cidade

Já em Sorocaba, a manifestação começou a partir das 8h30, no Largo São Bento.  Participaram do ato sindicatos dos Metalúrgicos, Químicos, Rodoviários, Servidores Públicos de Sorocaba, Vigilantes, Gráficos, Vestuário, Têxteis, Frentistas, Alimentação, Papeleiros, Hoteleiros, Saúde, Comerciário e Amaso.

Para Ademilson Terto da Silva, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba (SMetal), a intenção do governo é precarizar o mercado de trabalho. “A terceirização dá ao empregador o direito de demitir todo mundo e contratar por um salário mais baixo, sem nenhuma segurança ou condição de trabalho. E com a reforma Trabalhista, isso vai se aprofundar. Temos que, unidos, lutar contra esses ataques aos trabalhadores”.

Paralisação
 
Na sexta-feira (24), os trabalhadores na Elfer e na Incomisa de Pindamonhangaba realizaram uma paralisação em conjunto contra as reformas propostas por Temer. 
 
Crédito: Guilherme Moura
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Trabalhadores nas fábricas da Incomisa e Elfer realizaram ato em conjunto
 
(Fonte: Assessoria de Imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos de Pindamonhangaba e Sorocaba)