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Projeto de formação de novos sindicalistas conclui nova etapa

Publicado: 10 Setembro, 2013 - 00h00

Escrito por: CNM CUT

Crédito: CNM/CUT
Etapa brasileira do projeto reúne 22 trabalhadoresEtapa brasileira do projeto reúne 22 trabalhadores
Etapa brasileira do projeto reúne 22 trabalhadores


Começou nesta terça-feira (10) o segundo encontro nacional de Juventude do Projeto Sask, voltado para a formação de jovens lideranças sindicais. A atividade, que está sendo realizada na Praia Grande (SP) e vai até amanhã (11), é uma parceria entre a IndustriALL Global Union – a entidade internacional que representa metalúrgicos, químicos e têxteis – e a Sask, centro de solidariedade do movimento sindical da Finlândia.

Os participantes brasileiros são trabalhadores (as) das três categorias das bases dos sindicatos da CUT e da Força Sindical. O Projeto Sask, que começou este ano e será conduzido até 2015, é voltado para trabalhadores (as) de cinco países latino-americanos: Brasil, Uruguai, Colômbia, Nicarágua e México. Neste primeiro ano, acontecem as duas etapas nacionais que, no caso do Brasil, estão sendo encerradas com este encontro (o primeiro aconteceu em julho, em Cajamar).

"O principal objetivo do Projeto Sask é fortalecer a participação e a capacidade organizativa dos jovens trabalhadores sindicalistas. Para isso, ele amplia e promove a formação em todos os níveis das organizações sindicais, em nível nacional e internacional”, explicou Leandro Soares, secretário de Juventude da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT), que está representando a entidade no evento. Quatro dirigentes metalúrgicos da CUT também estão participando do projeto: Rebeca Azevedo, do Sindicato do ABC (SP), Douglas Azevedo, do Sindicato de São Leopoldo (RS), Débora Campos, do Sindicato de Erechim (RS), e Fábio Luiz de Oliveira, do Sindicato de Ponta Grossa (PR).

No total, estão participando 22 jovens trabalhadores das três categorias.

Amanhã, cada participante irá apresentar um projeto de plano de ação, explicando seu desenvolvimento e os principais desafios para sua implementação.
 

(Fonte: Yolanda Moretto - Assessoria de Imprensa da CNM/CUT)

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