Sindicalistas se reúnem com Lula para discutir crescimento da indústria brasileira
Publicado: 18 Outubro, 2016 - 00h00
Escrito por: CNM CUT
Crédito: Ricardo Stuckert |
Miguel Torres, Lula e Paulo Cayres |
Miguel Torres, Lula e Paulo Cayres |
Na tarde desta segunda-feira (17), os presidentes da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT), Paulo Cayres, e da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (ligada à Força Sindical), Miguel Torres, se reuniram com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para discutir medidas imediatas para a retomada do crescimento da indústria brasileira. O encontro aconteceu no Instituto Lula, em São Paulo.
"Nos reunimos com quem mais entende sobre o assunto. O ex-presidente Lula nos mostrou que é o Estado que tem de investir para o país crescer economicamente. Para garantir produção e empregos não há saída econômica sem crédito", afirmou Cayres. "Os trabalhadores querem ser protagonistas das propostas para a retomada do crescimento industrial", concluiu.
Representação dos Trabalhadores
Na última quinta-feira (13), Paulo Cayres e o presidente da Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT/SP (FEM-CUT/SP), participaram de uma reunião para discutir como deverá ser a participação da bancada dos trabalhadores no Fórum Nacional de Desenvolvimento Produtivo lançado pelo governo.
Crédito: Divulgação |
Dirigentes debateram participação em Fórum |
Dirigentes debateram participação em Fórum |
A reunião foi na sede do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e dela também participaram dirigentes sindicais ligados à Força Sindical dos setores metalúrgicos e químicos. “Discutimos a formatação de um grupo de representação dos trabalhadores neste Fórum para apresentar saídas imediatas para a retomada do crescimento industrial”, explicou Cayres.
Criado em setembro, o Fórum é coordenado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), pelo Dieese e Movimento Brasil Competitivo. Em sua composição, há espaço para representação das seis maiores Centrais Sindicais do país (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST e CSB) e seis confederações patronais.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da CNM/CUT)