'Temos de manter acesa a chama das mobilizações', alerta presidente da CNM/CUT
Em artigo, Paulo Cayres avalia processo eleitoral e desafios para o movimento sindical, principalmente para atrair jovens trabalhadores. Para ele, disputa com forças reacionárias continuará acirrada.
Publicado: 30 Outubro, 2014 - 00h00
Escrito por: CNM CUT
Crédito: Divulgação |
Paulo Cayres com presidenta Dilma |
Paulo Cayres com presidenta Dilma |
O presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT), Paulo Cayres, espera que a presidenta Dilma Rousseff amplie o diálogo com o sindicalismo e os movimentos sociais em seu segundo mandato, que começa no dia 1º de janeiro. "Isso será fundamental para o apoio ao projeto que ela personifica, mas também para que a agenda da classe trabalhadora ganhe mais espaço nos próximos anos", avalia.
Para Cayres, um dos principais desafios do movimento sindical será pressionar o Congresso Nacional para que a pauta trabalhista avance. "O Congresso será ainda mais conservador a partir de 2015. Por isso, teremos de redobrar nosso poder de organização e mobilização", destaca.
Em artigo para a coluna "Com a Palavra" deste portal, o presidente da Confederação considera que o resultado da eleição para presidente foi, por um lado, vitorioso - diante dos ataques desferidos pelos setores retrógrados com total apoio dos meios de comunicação -, mas indica também que é preciso muito empenho para garantir a agenda sindical e social e para manter os jovens que aderiram a campanha presidencial de Dilma Rousseff ao lado dos setores progressistas.
Confira o artigo completo aqui.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da CNM/CUT)