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CNM/CUT lamenta o falecimento do metalúrgico Miúdo

Para a Confederação, Miúdo foi imprescindível na luta de classes e por um mundo melhor e mais justo, igualitário e democrático. Vai fazer muita falta!

Publicado: 13 Abril, 2021 - 00h00

Escrito por: CNM CUT

Crédito: Adival B. Pinto/ARQUIVO
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Miúdo

É com pesar que a Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT) lamenta a morte do companheiro de luta Evanildo Amâncio, o Miúdo, e se solidariza com a família. Vítima da Covid-19, Miúdo faleceu na última segunda-feira (12).

Miúdo deixou um legado de luta para o movimento sindical com uma trajetória importante durante sua jornada de sindicalista e militante partidário. O metalúrgico, que começou sua militância na Comissão de Fábrica da Villares Metals no anos 1980, também foi secretário Sindical Estadual do Partido dos Trabalhadores (PT).

Miúdo dedicou sua vida à luta dos trabalhadores e das trabalhadoras.

Ele foi diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (Smetal), foi tesoureiro da Federação Estadual dos Metalúrgicos (FEM/CUT), de 2004 a 2007, e coordenador da subsede da CUT Sorocaba.

Em 2016, Miúdo foi eleito presidente da Associação dos Metalúrgicos Aposentados de Sorocaba e Região (Amaso) e reeleito em 2019. Ele também fazia parte da direção da Federação Nacional dos Trabalhadores Aposentados e Aposentadas.

Para a CNM/CUT, Miúdo foi imprescindível na luta de classes e por um mundo melhor e mais justo, igualitário e democrático. Vai fazer muita falta!

Ele tinha 68 anos, era casado pela segunda vez e deixa um casal de filhos.

 

Paulo Cayres

Presidente da CNM/CUT e Secretário Sindical do Partido dos Trabalhadores (PT)