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CUT disputa eleição sindical dos metalúrgicos de Betim (MG)

Publicado: 10 Janeiro, 2017 - 00h00

Escrito por: CNM CUT

Crédito: Divulgação
Dirigentes da CNM/CUT estiveram na Terex para a campanha da Chapa 2Dirigentes da CNM/CUT estiveram na Terex para a campanha da Chapa 2
Na manhã desta terça, dirigentes da CNM/CUT estiveram na Terex para a campanha da Chapa 2

Entre os próximos dias 1 e 3 de fevereiro serão realizadas as eleições para a renovação da diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de Betim e Região, em Minas Gerais.
Os metalúrgicos da CUT vão disputar o pleito com a Chapa 2, que tem à frente o companheiro Gleyson Borges, operador de processos industriais na Denso Sistemas Térmicos. A Chapa 2 tem 40 integrantes do chão de fábrica das principais empresas de Betim, Igarapé e São Joaquim de Bicas, cidades que compõem a base do Sindicato e têm, no total, 40 mil metalúrgicos.

A chapa tem o apoio da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT), da Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT/MG (FEM-CUT/MG), da CUT e de importantes sindicatos da categoria no país, além de entidades parceiras.

Nesta terça-feira (10), o presidente da CNM/CUT, Paulo Cayres, esteve ao lado dos integrantes da Chapa 2 em ações na portaria de várias empresas, para conversar com os trabalhadores sobre a eleição e a importância de eleger quem está efetivamente comprometido com os interesses da categoria e da classe trabalhadora.

“Está na hora de apostar no novo, na renovação, e em quem conhece de perto os anseios e as necessidades da categoria, porque vive o dia a dia do chão da fábrica. Por isso, os companheiros e as companheiras da Chapa 2 têm o apoio da Confederação, da CUT, dos sindicatos dos metalúrgicos cutistas de todo o país e de entidades de várias outras categorias”, assinalou Paulo Cayres.

Crédito: Divulgação
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Respeito aos direitos e mais conquistas
Desde o início do ano, os membros da Chapa 2 e seus apoiadores têm cumprido uma intensa agenda de ações nas portas das fábricas para falar sobre as eleições e apresentar suas propostas.

Segundo Gleyson, nessas atividades a Chapa 2 tem reafirmado o compromisso de lutar pela valorização dos trabalhadores, por condições de trabalho e salários decentes e pelo cumprimento das convenções coletivas e das leis trabalhistas. “Infelizmente, há empresas que não cumprem sequer o que a CLT determina, sem que a diretoria do Sindicato (que está lá há décadas) aja para defender os trabalhadores”, afirmou o candidato a presidente pela Chapa 2.

Gleyson lembrou ainda que a maior empresa da base sindical, a montadora Fiat, em Betim, tem cerca de 12 mil funcionários e paga salários muito inferiores se comparada às montadoras no ABC paulista, no Paraná e até mesmo em Camaçari (BA). “Queremos que o Sindicato atue em conjunto com a CNM/CUT e as entidades de metalúrgicos cutistas para unificar lutas e para que os trabalhadores de Betim e região possam ter o efetivo apoio dos metalúrgicos de outros lugares em suas reivindicações”, destacou.

O candidato a presidente disse ainda que a Chapa 2 tem obtido integral apoio dos metalúrgicos nas portas de fábrica durante as ações da campanha para a eleição. “Queremos um sindicato que atue pra valer em toda a base. Por isso, um dos nossos compromissos é o de criar a subsede da entidade em Igarapé, para aproximar a entidade da categoria”, ressaltou Gleyson.

(Fonte: Assessoria de Imprensa da CNM/CUT)