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Futuro promissor para a Delphi América do Sul

Publicado: 30 Outubro, 2009 - 00h00

Escrito por: CNM CUT

O presidente América do Sul, Gábor Deák, tem algumas convicções com relação ao futuro da empresa. Uma delas é de que "nossa presença nos negócios da companhia continuará a crescer. Podemos não ser uma das maiores, mas uma das melhores".

Durante o período de concordata da matriz, nos Estados Unidos, sua participação aumentou de 2% para 7%, e os motivos, ele conta, são a ampliação do portfólio e da participação de mercado. Sua perspectiva para a região é manter o crescimento nos próximos anos.

Assim como nos demais mercados fora da América do Norte a subsidiária local apresenta faturamento positivo e em crescimento. Para este ano ficará perto de US$ 1 bilhão, com a projeção de atingir alta de 5% a 10% em 2010:

"Nos quatro anos de concordata o faturamento da região cresceu 5%, e agora, com a saída dos negócios de baterias e sistemas de chassi e direção, este porcentual deve subir para 7%".

A aposta é a expansão do Brasil e dos países da América do Sul como mercados promissores, que devem seguir em alta ajudados pelo acesso de uma nova parcela da população às compras de veículos e acessórios e à maior oferta de crédito. O desafio avistado por Deák é adequar as novas tecnologias a preços competitivos.

"Teremos todos os recursos dos países ricos, mas com alguma defasagem de tempo."

Fonte: Autodata