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Pelo Brasil e pelo povo, CUT, centrais e frentes farão atos ‘fora, Bolsonaro’

No dia 18, movimento sindical fará mobilizações em locais de trabalho para dialogar com trabalhadores sobre a realidade do país e, no dia 19, com os movimentos sociais, vai às ruas pelo ‘fora, Bolsonaro’

Publicado: 11 Junho, 2021 - 00h00

Escrito por: CNM CUT

Crédito: Divulgação
Centrais Sindicais Centrais Sindicais
Centrais Sindicais 

A mobilização popular pela recuperação do Brasil, que está sendo devastado pelo governo de Jair Bolsonaro (ex-PSL) será reforçada na próxima semana. Com todos os cuidados necessários, como o distanciamento social, uso de álcool em gel e máscaras, os trabalhadores e trabalhadoras estarão mobilizados nos locais de trabalho e, outra vez, vão ocupar as ruas para levantar a voz exigindo o ’fora, Bolsonaro’, única maneira de o país voltar a crescer, salvar vidas, distribuir renda e gerar empregos. Os atos do dia 29 de maio demonstraram a insatisfação e a necessidade urgente de mudança no país.

No próximo dia 18, A CUT e demais centrais sindicais farão as mobilizações nos locais de trabalho para dialogar com trabalhadores sobre a realidade do país. E, no dia 19, com os movimentos sociais, vai às ruas pelo ‘fora, Bolsonaro’.

Na sexta-feira da semana que vem (18), os sindicalistas irão aos locais de trabalho dialogar com trabalhadores e trabalhadoras sobre a atual situação do país – de recessão, desemprego, pobreza, fome, inflação e, claro, de uma tragédia social jamais vista, provocada pela má atuação de Bolsonaro frente à pandemia, que levou o país a quase 500 mil mortos por Covid-19.

O presidente da CUT, Sérgio Nobre, explica que a mobilização deste dia tem foco na pauta trabalhista. “Vamos conversar com os trabalhadores, mostrar a eles o que está errado nesse país, o que este governo vem fazendo, e que provoca o desemprego e empobrecimento da população”.

De acordo com Sérgio Nobre, estão organizadas atividades em todo o país já nas primeiras horas do dia, em portas de fábricas e locais de trabalho, todas respeitando protocolos de segurança para evitar a disseminação do novo coronavírus.

“Vamos fazer panfletagens, assembleias, colocar faixas com as nossas lutas mais urgentes como o auxílio emergencial de R$ 600, a luta contra a fome que já atinge quase 20 milhões de pessoas, a carestia, a luta contra as privatizações que vão prejudicar ainda mais os brasileiros, além de exigir vacina já para todos, para salvar vidas”, diz o presidente da CUT, que completou: “Dia 18 faremos um diálogo direto com nossa base – os trabalhadores – sobre essa situação de tragédia que vivemos e o dia 19 será o dia do Fora Bolsonaro nas ruas”, Sérgio Nobre.

*Matéria publicada no site da CUT