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Philco da Amazônia é uma das piores empresas do Polo Industrial de Manaus para trabalhar

Quem afirma a denúncia é o Sindicato dos Metalúrgicos no Amazonas Sindmetal-AM, que no mês de novembro recebeu denúncias de trabalhadores da empresa

Publicado: 24 Novembro, 2020 - 00h00

Escrito por: CNM CUT

O Sindicato dos Metalúrgicos no Amazonas (Sindmetal-AM) publicou no site da entidade um texto afirmando que a Philco da Amazônia é uma das piores empresas para se trabalhar no Polo Industrial de Manaus (PIM), depois de receber várias denúncias de trabalhadores.

O presidente Valdemir Santana e alguns diretores se reuniram com a direção da empresa, de Manaus e Curitiba.

Sendo que, a situação dos trabalhadores complicou, tudo que foi reivindicado numa pauta de negociação, não foi respeitado, piorou, e a empresa continua “massacrando” a classe trabalhadora, conforme denúncias.

Eles continuam fazendo banco de hora, no setor de administração e em toda a fábrica, funcionários trabalham no domingo e feriado sem receber como hora extra, sem acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas, totalmente irregular.

Setor de fabricação de compressores em condições altamente insalubre, com mais de 40o graus no local da atividade, trazendo prejuízo e risco à saúde do trabalhador, podendo até ocasionar acidente de trabalho.

Os ônibus andam lotados, não respeitam as normas de distanciamento, nem os Decretos do governo do estado do Amazonas, informaram que tem autorização da Vigilância Sanitária, mas, não mostraram o documento.

Com mais de 700 (setecentas) pessoas de mão-de-obra temporária, sem acordo com o Sindicato, eles não tem direito à assistência médica, nem direito à PLR (Programa de Participação nos Lucros e Resultados), não tem direito a creche, não tem direito a aviso prévio, direito a nada, é assim que essa empresa trata os trabalhadores e trabalhadoras do Amazonas, por tudo isso que a Philco da Amazônia entra na lista das PIORES EMPRESAS DO POLO INDUSTRIAL DE MANAUS.

Mais uma vez os trabalhadores denunciaram os “massacres” que acontecem no interior das fábricas do Polo Industrial de Manaus.

*Fonte: Sindmetal-AM