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Rede sindical da ArcelorMittal debate reforma trabalhista, saúde e segurança no chão de fábrica

Publicado: 25 Agosto, 2017 - 00h00

Escrito por: CNM CUT

Crédito: Divulgação
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Ao final do encontro, participantes visitaram planta da Arcelor na cidade catarinense

Foi encerrado nesta quinta-feira (24) o encontro da Rede Sindical dos Trabalhadores na ArcelorMittal, que reuniu representantes de oito plantas da empresa. No evento, que começo na quarta na Colônia de Férias do Sindicato dos Metalúrgicos de Joinville, em São Francisco do Sul (SC), além de relatarem a situação dos metalúrgicos em cada uma das oito unidades da Arcelor, eles discutiram temas como saúde e segurança no trabalho.

Outro foco do debate foi a reforma trabalhista e seus impactos na representação sindical e na organização no local de trabalho.

Na avaliação dos participantes, se hoje a saúde e segurança no trabalho já são uma grande preocupação nas indústrias siderúrgicas, a reforma trabalhista trará impactos muito mais negativos, com a brecha de aumento da jornada e intensificação do trabalho.

A indústria 4.0 (denominação data à chamada 4ª revolução industrial, focada no avanço da tecnologia) também foi discutida sob a ótica das condições de trabalho. A Rede debateu ainda a possibilidade de se firmar um acordo coletivo nacional de Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR) na ArcelorMittal.

Ao final do encontro, os metalúrgicos visitaram a planta da Arcelor em São Francisco do Sul.

O encontro da Rede Sindical foi organizado pela Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT), em parceria com o Departamento dos Metalúrgicos da CUT/SC e o Sindicato dos Metalúrgicos de Araquari. A CNM/CUT foi representada pelo diretor José Quirino dos Santos, que também integra a Rede.

(Fonte: Assessoria de Imprensa da CNM/CUT)