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Uma pessoa morre pela Covid-19 a cada seis minutos no Estado SP

O Estado de São Paulo divulgou que uma pessoa perde a vida a cada seis minutos por coronavírus, de acordo com a média diária de 218 mortes registrada no fim da terceira semana do ano, na sexta-feira, dia 22

Publicado: 25 Janeiro, 2021 - 00h00

Escrito por: CNM CUT

A média de mortes está acima de 200 há 16 dias seguidos, o que não era registrado desde setembro. A variação foi de 4,4% em relação aos dados de 14 dias.

O total no Estado chegou a 51.502 vidas perdidas e 1.699.427 casos confirmados.        

No domingo, o total de pacientes internados foi de 13.351 (7.381 em enfermaria e 5.970 em UTI). A taxa de ocupação na Região Metropolitana é de 71,4% de UTI e 58,7% de enfermaria.

A fase vermelha do Plano SP, que permite o funcionamento apenas de serviços essenciais, começou a valer ontem, das 20h às 6h em dias úteis. Já aos fins de semana e feriados, valerá o dia todo.

O Estado vacinou 141.502 pessoas, de acordo com balanço do governo de segunda-feira, 12h10.

ABC

O Grande ABC chegou a 3.901 pessoas mortas e 110.500 infectadas pela Covid-19.

A média móvel foi de 20 óbitos por dia, variação de 70,2% em relação a 14 dias. A média de casos foi de 534 por dia, variação de 17,3% em duas semanas. O levantamento é da ABC Dados do dia 24.

A letalidade na região, 3,5%, é maior do que a do Estado (3%) e a do Brasil (2,5%).

Brasil

O país registra média móvel acima de mil mortes pelo quarto dia seguido. O Brasil chegou a 217.081 pessoas mortas ao todo. A média móvel foi de 1.030 nos últimos sete dias, variação de +3% em relação aos dados de 14 dias.

O total de casos confirmados foi de 8.844.600. A média móvel em uma semana foi de 51.642 por dia, variação de -5% em relação a duas semanas. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa.

Janeiro nem acabou e já ultrapassou dezembro em número de mortes. O último mês do ano teve 21.811 óbitos. Janeiro teve 22.105 até domingo, dia 24. É o segundo mês seguido em que as mortes superam as do mês anterior, o que não era registrado desde julho, pico da pandemia com 32.912 mortes.

*matéria publicada no site do SMABC